Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do Festival Paralímpico Loterias Caixa 2024. São 120 vagas destinadas a pessoas com deficiência e mais 30 para os demais interessados. Nesta edição, haverá oficinas de atletismo, futebol para 5 e voleibol sentado. Podem participar crianças e jovens de 7 a 20 anos de idade com deficiência auditiva/surdez, intelectual, física, visual e TEA, além de pessoas sem deficiência. O evento, que conta com o apoio da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), será realizado dia 7 de dezembro nas instalações esportivas do Instituto de Educação Física (Iefe), no Campus A.C. Simões, em Maceió, a partir das 8h30.
O Festival Loterias Caixa é um evento nacional organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e vai acontecer simultaneamente em mais de cem cidades em todo o território nacional. O Iefe/Ufal foi selecionado desde 2022, por meio de edital, para integrar a rede nacional. Em Alagoas, o evento é coordenado pelas professoras Neiza Fumes e Soraya Santos. O evento tem o objetivo de proporcionar aos participantes a inclusão, a vivência, a experiência com esportes paralímpicos e será alusivo ao Dia Internacional de Luta da Pessoa com Deficiência, comemorado em 3 de dezembro. As inscrições podem ser feitas por meio do link disponível aqui, até esgotarem as vagas.
“O Festival Paralímpico é um momento extremamente enriquecedor para todos os envolvidos. Colocamos em evidência o esporte e as pessoas com deficiência, dando possibilidade que a sociedade alagoana conheça o movimento paralímpico, e permite que a pessoa com deficiência vivencie e entenda que este é um espaço possível para o seu engajamento”, destacou a coordenadora do evento na Ufal, professora Neiza Fumes,
Ela ainda reforça que a experiência é importante para os estudantes dos cursos de graduação em Educação Física que trabalham como voluntários no Festival e podem desenvolver habilidades para atuar com a pessoa com deficiência no campo profissional. “Por fim, o Iefe e a Ufal mantêm um diálogo com a sociedade, sobretudo com aquela representada por grupos mais vulneráveis, como são as pessoas com deficiência”, ressaltou.
*Com informações da Assessoria Ufal