Os trabalhadores formais de Maceió tiveram o salário médio mensal de 2,6 salários-mínimos em 2021, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este valor coloca a cidade em segundo lugar com relação aos demais municípios alagoanos, estando atrás de Piranhas, região do Alto Sertão, e na 284ª posição entre as 5.570 cidades brasileiras.
Ainda de acordo com o IBGE, o município dispõe de 27,1% de pessoas ocupadas no que se refere à população total. Isso o coloca na 698º posição entre as cidades brasileiras e em segundo lugar no estado, ficando após São José da Laje, região Serrana dos Quilombos. Em 2010, conforme o Instituto, a porcentagem de população com renda mensal per capita de 1/2 salário-mínimo era de 38,8%, índice que define o município como o de menor número de pessoas com renda inferior ao salário-mínimo integral.
O Produto Interno Bruto per capita, na série revisada do IBGE, foi de R$ 22.307,05 em 2020, o que o situa na 16º posição no ranking alagoano, com o município de Santana do Mundaú, região Serrana dos Quilombos, em primeiro lugar. O PIB per capita é dividido pelo número de habitantes da área e indica o que cada pessoa produziu. Em linhas gerais, demonstra o padrão de vida econômico local.
Conforme o Censo 2022, divulgado na quarta-feira (28), a população de Maceió atingiu 957.916 pessoas, dado que dispõe o município em 16º lugar entre as cidades brasileiras. Já com referência à densidade demográfica – índice que calcula a quantidade de pessoas por quilômetro quadrado (área de um quadrado com um quilômetro de lado) -, o município tem 1.880,77 hab/km², quantitativo que o deixa na 67º posição entre as 5.570 cidades brasileiras, demonstrando grande densidade demográfica.
