O mercado de cannabis no Brasil confirma sua vigorosa trajetória de expansão. O setor deve movimentar R$ 967,18 milhões ao longo de 2025. De acordo com informações do portal Agrolink, que citou dados do Anuário de Mercado: Growshops, Headshops e Marcas, este resultado representa um avanço de 11,2% em relação a 2024. A estimativa confirma o ritmo acelerado da cadeia produtiva, que tem crescido acima da inflação e consolida sua relevância na economia nacional.
Inovação e acesso: alataforma híbrida de telemedicina
A ampliação do mercado criou um ambiente propício para a chegada de inovações cruciais. Essas inovações são especialmente importantes no uso terapêutico da planta. Uma nova plataforma de saúde digital acaba de ser lançada. Ela se posiciona como um ecossistema que integra ciência, tecnologia e impacto social. O principal objetivo é democratizar o acesso ao tratamento.
A estrutura foi concebida para integrar pacientes e profissionais de saúde. Dessa forma, ela oferece um modelo híbrido e contínuo. A plataforma combina:
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Consultas Médicas e Odontológicas via telemedicina.
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Prescrição Digital, que é ágil e segura.
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Oferta de Produtos Regularizados e Certificados.
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Acompanhamento Contínuo e personalizado.
Tokenização: governança e respaldo comunitário
O projeto nasce com um forte respaldo institucional: o apoio de uma associação de pacientes autorizada judicialmente. Essa entidade é reconhecida nacionalmente pela excelência de suas análises laboratoriais. As análises incluem a verificação completa de composição e metais pesados. Além disso, ela atua na defesa da regulamentação do cultivo que inclua pequenos produtores.
Com cerca de 12 mil associados, a organização se tornou uma referência em atendimento e articulação do segmento. A inovação tecnológica da plataforma se estende ao seu modelo de operação por meio de um ativo digital interno, o token.
A princípio, a ferramenta não só facilita as transações e estimula o engajamento dos participantes, como também é essencial para a participação comunitária e governança do ecossistema. A meta é clara: ampliar o acesso ao tratamento, estruturar mecanismos de participação e fortalecer a cadeia em um ano de marcos históricos.
*Com informações do portal Agrolink
