quarta-feira, 24 de dezembro de 2025 – 20h37

Ceia Satânica reflete o transumanismo inglório em jogos olímpicos da França

Ceia Satânica, cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024, na França - Foto: Reprodução

A desqualificação da linguagem no retrato da realidade, antes de um contexto primordial de um estado harmônico, homólogo, sem princípios e arrogantemente impositivo, sardônico, um jornal do porte de O Globo chegar ao nível em que se encontra, militante, a entregar-se à servidão, a optar pela censura ardida na própria carne, por tostões a mais com a alma vendida, a dignidade emurchecida, a honra promíscua e os direitos jogados no lixo. Com sarcasmo tratar os cristãos, todos, como “bolsonaristas”, é zombar de si diante o espelho dos vigaristas que apoiam, que sabotam a Nação, a caminho do abismo, transcrito com as próprias palavras.

Eis a manchete de O Globo: ‘Com Deus não se brinca’: bolsonaristas criticam abertura da Olimpíada por releitura da ‘Última Ceia

Esse motejo desclassificado, diante de aspectos explícitos de valores invertidos, desonra a classe jornalística, a ética e o valor investigativo, que ao invés da verdade nua e crua, a mentira travestida com a bandeira globalista. Militância despótica, em uma perseguição tirânica aos que não reflexionam as arbitrariedades forçosas de uma ação global, orquestrada e induzida no intuito de desvirilizar a natureza do humano, destruindo os princípios essenciais, evolutivos, a partir da castração das liberdades gloriosas, sobre o domínio cibernético de uma inteligência artificial.

A Ceia Satânica

“Nós vamos destruir o ocidente, destruindo sua cultura. Vamos nos infiltrar e transformar a sua música, sua arte e sua literatura contra eles próprios”, conspurca Antonio Gramsci, idealizador dessa avacalhação tóxica no ocidente dos dias atuais. Da Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de 2024, na França, com bandeira avessada, passeio em canal pútrido, homens trans competindo com mulheres, além da ignóbil apresentação da Ceia Satânica, um épico travestido, zombatório com a fé alheia, da última ceia de Leonardo da Vince. A plenitude do grotesco, da banalidade espúria e covarde dos incapazes de ser o que são. A idolatria sarcástica à esbórnia imperiosa.

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