Lançada em 1933, a revista norte-americana Surfer Magazine foi a pioneira no mercado gráfico do surf. A princípio era uma espécie de catálogo de fotografias, mas a partir de 1960, quando o esporte conquistou o mundo, ganhou uma paginação de revista, contou a história e o cotidiano do surf, por mais de 6 décadas, influenciando gerações no esporte, na cultura e no estilo de vida dos surfistas do mundo inteiro.
Após os anos de ouro da mídia impressa, com o advento da internet, já neste século, a indústria dos impressos enfrentou um período turbulento, muitos jornais e revistas deixaram de existir, a Surfer se segurou como pôde, até que, em plena pandemia, em 2020, se viu obrigada a também fechar as portas e dispensar seu magnífico staff.
No número de reestreia tem Kelly Slater, num incrível tubo, estampado na capa. “Era algo a se almejar no surfe quando eu era jovem. Fiquei tão animado quando vi meu nome lá pela primeira vez. Foi um resultado da ESA… segundo lugar, Flórida Central. Isso me fez sentir como se eu estivesse conquistando algo. Você está tentando fazer essa pequena coisa na sua cidadezinha e é reconhecido no mundo todo na revista que você ama.” Lembra Kelly, com a emoção por fazer parte da história da revista Surfer.
Depois de quase cinco anos, a nova edição da SURFER estará oficialmente à venda nas bancas nos EUA a partir de sábado (23), em edição impressa, prometendo emocionar a galera do surf e marcar um novo capítulo na história da publicação. Será lançada também em plataforma online. Ainda não se sabe se será comercializada no Brasil e no resto do mundo. Fique ligado para mais detalhes em seu SITE.
